quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

‘Gradeço ao seu moço que roubou meu coração

… Porque sem ele eu não seria nada.



_Alô? Poderia prosear um bocado com o Chico?
E do outro lado da linha foi silêncio. Até que então ouço sua voz, sem mais explicações. Apenas ele, com seu jeito engraçado de falar e sua voz doce e encantadora…
_Dia, dona moça!
_Eu queria prosear um bocado com você sobre ‘nós’. Pode ser?
_Claro que pode, minha belle fleur! - Disse ele, puxando o R de forma cômica…
_Você é o descanso para os meus conturbados dias, é o ‘recostar-se’ no fim do dia. É o começo de tudo e o recomeço também. Você, meu querido, é alegria. Quando disco teu número as teclas parecem distantes e enquanto a ligação se encaminha até sua casa o tempo parece não passar. Tua voz me deixa de pernas bambas e seu sorriso quebra qualquer resistência, por mais boba que seja, que meu coração tenha em te amar. ‘Cê é paz, Chico. ‘Cê é luz e também aconchego. ‘Cê é o meu amor e estar ao teu lado é um evento inadiável agora…
_Mas, por que inadiável agora?
_Porque quem ama não pode esperar, seu moço.
_Então lhe amo.
_Por que?
_Conto as horas pra te ver e, Ó céus!, minutos parecem eternos. […]
Foi assim desde o princípio… foi amor. Sem mais nem menos. Nos amamos desde o primeiro olhar. E isso, ah!… é raro de se ver.

“E então que nosso tempo seja o ‘atemporal’ e a nossa felicidade, ‘infinitamente maior’ e nos transborde.”


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